PROGRAMAÇÃO
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Programação Artística
11 de Novembro Segunda-Feira 12 de Novembro Terça-Feira 14 de Novembro Quinta-Feira 9h30 Abertura do congresso: Camerata de Cordas da UFMS
Teatro Glauce Rocha17h Coro do Curso de Música (homenagem aos 90 anos de Ernst Mahle)
Antes da conferência de encerramento19h30 Quarteto Toccata
Camerata de Cordas da UFMS
Camerata Madeiras Dedilhadas
Banda Sinfônica da UFMS
Teatro Glauce RochaBanda URBEM
Coral de Trombones da UFMS
Marta Cel
Teatro Glauce RochaPCIU
Orquestra Infantil Indígena da Fundação Ueze Zahran (Campo Grande)
“Dança da Ema” com dançarinos terena da Aldeia Bananal (Aquidauana)
Grupo de rap guarani-kaiowá Brô MCs (Dourados)Quarteto Toccata
Formado pelos violonistas Jardel Tartari, Marcos Araújo, Pieter Rahmeier e Rafael Salgado, o grupo objetiva a divulgação, pesquisa e incentivo a criação de novos repertórios para a formação de quarteto de violões.
O Quarteto Toccata estreou em julho de 2010, e teve critica positiva pelos jornais e profissionais especializados na área musical do estado de MS. Em novembro do mesmo ano o grupo realizou sua primeira apresentação acompanhado por uma Orquestra, executando o concerto para 4 violinos em Si-menor de A. Vivaldi (RV 580 - transcrição Quarteto Toccata) juntamente com a Sinfônica de Campo Grande no festival “Encontro com a Música Clássica”, neste mesmo mês foi o ganhador do concurso “Prêmio Campo Grande de Música de Concerto – 2010”, categoria música de câmara. Desde sua estreia já realizou diversos concertos passando pelas principais cidades de Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo e Minas Gerais...Ler +11 de novembro Segunda-feira - 19h30
Teatro Glauce RochaA Camerata UFMS
A Camerata UFMS – Cordas se iniciou no curso de Música da UFMS em 2009. Em atividade contínua, sob a regência da Profa. Dra. Ana Lúcia Gaborim, desde 2017 conta com a direção técnica-instrumental do violoncelista e prof. Dr. William Teixeira. A Camerata tem proporcionado gratuitamente à comunidade a apreciação de obras do repertório erudito, bem como tem realizado estreia de obras de compositores contemporâneos em nosso Estado. A Camerata já se apresentou em diversos eventos da UFMS e fora do ambiente universitário, em diversos espaços culturais - como o SESC, igrejas, teatros, shopping centers - e no interior de MS. A Camerata promove eventualmente master classes com instrumentistas de carreira internacional e recebe solistas e regentes convidados para realizar concertos regularmente.11 de novembro Segunda-feira - 19h30
Teatro Glauce RochaCamerata Madeiras Dedilhadas da UFMS
A Camerata Madeiras Dedilhadas da UFMS constitui um conjunto musical inovador que combina o timbre do violão ao timbre dos instrumentos do naipe de madeiras. Habitualmente, executa obras do repertório barroco, clássico e nacionalista (especialmente brasileiro), dadas as compatibilidades estéticas entre tais produções e as particularidades da Camerata. Pela formação instrumental inusitada do conjunto, todo seu repertório deve ser transcrito ou composto originalmente e por isso, o conjunto constitui um projeto de pesquisa da UFMS e já estreou obras de compositores como Rodrigo Faleiros (Sinfônica de campo Grande), Gustavo Penha (USP/UFMS) e Marcos Pablo Dalmácio (Argentina). Sua atuação artística regional é relevante, tendo se apresentado desde as cidades fronteiriças como Corumbá (fronteira Brasil/Bolívia) e Ponta Porã (Brasil/Paraguai), até a capital paulistana. Solistas como Davi Castelo, Luciana Fisher, Andressa Chinzarian e Raul Mendes também se apresentaram com o conjunto, que congrega alunos e egressos do Curso de Música da UFMS. A direção do projeto está a cargo do prof. Rafael Salgado e a regência do prof. Marcelo Fernandes, com coordenação pedagógica do prof. Pieter Rahmeier.
Marcelo Fernandes é violonista e professor da UFMS. Doutor em música pela USP, realizou concertos e masterclasses em teatros e conservatórios na Suíça, França, Bélgica, Alemanha Portugal, Espanha, Colômbia Chile e EUA. Participou também do projeto SONORA BRASIL do SESC, dentro do qual empreendeu uma turnê de 86 recitais de violão em 20 estados brasileiros, ao lado do respeitado violonista pernambucano Henrique Annes. Após seu doutorado sobre Modernismo Brasileiro, estreou a obra integral para violão de Camargo Guarnieri na Europa e mantém em seu repertório tanto obras populares, quanto obras do repertorio erudito para violão solo. É idealizador e regente do conjunto Camerata Madeiras Dedilhadas.
11 de novembro Segunda-feira - 19h30
Teatro Glauce RochaBanda Sinfônica da UFMS
A Banda Sinfônica da UFMS é um projeto de extensão que tem o intuito de complementar as atividades acadêmicas dos alunos do Curso de Música da UFMS e oferecer formação continuada aos instrumentistas de sopro e percussão da comunidade local. A banda fornece estrutura para o desenvolvimento técnico e artístico dos extensionistas através da realização de ensaios didáticos, concertos, aulas de música de câmara e masterclasses com músicos e professores convidados. Nas últimas temporadas a banda recebeu como solistas os professores Batista Jr. (Clarineta-UFRJ), Tonico Cardoso (Trompete-UFG), Kleber Tertuliano (Percussão-Musikhoshcchule Münster) e em conjunto com o movimento Coral da UFMS promoveu a execução do Réquiem de Gabriel Faurè (2015), e daDivina Comédia de Robert W. Smith (2018). O grupo, é coordenado e regido atualmente pelo professor Jorge Geraldo, possui 40 integrantes e realiza apresentações gratuitas dentro e fora da universidade, promovendo a música de concerto e a cultura das Bandas de Música no Brasil
12 de novembro Terça-feira - 19h30
Teatro Glauce RochaCORAL DE TROMBONES DA UFMS
O Coral de Trombones da UFMS foi criado em 2015 pelo Prof. Me. Jackes Douglas. Inicialmente, o grupo era constituído por alunos da disciplina Música de Câmara e Prática em Conjunto do Curso de Música da UFMS. Em 2018, o grupo se tornou um projeto de extensão da Universidade, tendo como integrantes alunos do curso de música, egressos e comunidade externa. O conjunto tem se dedicado na interpretação do repertório erudito e popular, nacional e internacional, composto originalmente ou adaptado para essa formação. Durante sua trajetória, realizou vários concertos em Mato Grosso do Sul e Goiás, destacando: Teatro Glauce Rocha (2015 a 2019), UFGD (2016), UFMS campus Chapadão do Sul (2016), Câmara Municipal de Nova Andradina (2016), III FESDOM (2016), SÓBONE FESTIVAL (2017), IFG (2017), CEFMD (2017) INTEGRA UFMS (2017 a 2019), Encontro de Trombonistas de Mato Grosso do Sul (2018 e 2019), XXIV Festival Brasileiro de Trombonistas (2018), SESC Cultura (2019) e SBPC (2019). No ano de 2018 tivemos a oportunidade de estrear a obra Música para Trombones n. 2, do compositor Estercio Marquez Cunha, que foi dedicada ao Prof. Jackes Douglas e Coral de Trombones da UFMS.12 de novembro Terça-feira - 19h30
Teatro Glauce RochaBanda URBEM
Urbem é um quarteto cujos pés estão em solo brasileiro e os braços espalhados pelo mundo. Sua música é recheada com ingredientes de várias etnias, direcionando a música para algo autêntico no jazz. Urbem é uma mistura de influências, o resultado é uma sonoridade inovadora no mundo da música. Duas mulheres e dois homens somando um mundo musical contemporâneo. Ler +12 de novembro Terça-feira - 19h30
Teatro Glauce RochaMARTA CEL
Marta Cel é mezzo-soprano, cantora e compositora de voz singular, cantando desde a adolescência em coros de igreja. Iniciou seus estudos de canto com a Profa. Edineide Dias em 2006 e é acadêmica do curso de Musica na UFMS . Se apresentou em espaços culturais e festivais, como o Festival América do Sul e Festival de Inverno de Bonito em 2018, com repertório misto de black music em uma fusão com ritmos brasileiros como o samba . Suas influências musicais refletem no estilo e repertório escolhido, como o samba-rock, o samba-funk e neo-soul, que dão a tônica em suas apresentações.
14 de novembro Quinta-feira - 19h30
Teatro Glauce RochaBrô MC's
EXPRESSO (HTTPS://WWW.NEXOJORNAL.COM.BR/EXPRESSO/)
Beatriz Montesanti 16 Fev 2017 (atualizado 17/Abr 18h02)
Das aldeias Jaguapirú e Bororó, que ficam na cidade de Dourados, eles misturam português e guarani para falar de seu cotidiano
Para criar um grupo de rap, quatro indígenas Guarani Kaiowá tiveram que ignorar objeções de dois lados: de um, um público estranho à ideia do ritmo ser apropriado pela etnia; de outro, no interior de seu próprio povoado, com caciques questionando a empreitada.
Os contratempos foram desfeitos, e os Brô MC's ganharam repercussão cantando sobre o cotidiano das aldeias Jaguapirú e Bororó, localizadas na cidade de Dourados, oeste do Mato Grosso do Sul. Citam, nas letras, a luta pela terra, a questão da identidade indígena, problemas como o consumo de FOTO: GOLDEMBERG FONSECA/DIVULGAÇÃO ! OS INTEGRANTES DO GRUPO DE RAP INDÍGENA BRÔ MC'S drogas e álcool e os altos índices de suicídio das aldeias.
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14 de novembro Quinta-feira - 19h30
Teatro Glauce RochaOrquestra Infantil Indígena da Fundação Ueze Zahran (Campo Grande)
Em 2015 foi assinado um convênio de parceria da Fundação Ueze Zahran com Tribunal de Justiça /MS e com o Comitê Intertribal –Memória e Ciência Indígena- ITC para desenvolver “Orquestra Infantil Indígena de Campo Grande” na Aldeia Indígena Urbana Darci Ribeiro do Jardim Noroeste em Campo Grande/MS.
O objetivo do projeto é proporcionar a inserção social de crianças e adolescentes indígenas por meio da música, propiciando conhecimentos teóricos e práticos;
Despertando a diversidade artística e a interação social; Gerando autonomia e competência para que os alunos sejam protagonistas, multiplicadores de conhecimentos, possibilitando a sua inserção no mercado de trabalho;
Desenvolvendo habilidades na construção de ideais, conquistando a sua cidadania e realizando apresentações culturais na sociedade com o envolvimento da comunidade local, resgatando a autoestima dos participantes, democratizando a cultura;
O Projeto já atendeu 250 alunos indígenas que residem na aldeia, com a faixa etária de 7 a 16 anos de idade, no contra turno escolar, duas vezes na semana nos períodos matutino e vespertino14 de novembro Quinta-feira - 19h30
Teatro Glauce RochaDança da Ema
Pertencente ao universo mítico Terena, a Dança da Ema (ave sagrada para os Terena) é realizada a partir da formação de dois grupos de dançarinos que, chefiados por dois caciques, dançam em filas paralelas e depois se separam em dois grupos distintos. Depois de separados, os dois grupos repetem os passos, que, outrora, funcionaria como uma espécie de prova de resistência já que poderia se prolongar pelo dia todo. O grupo que resistisse por mais tempo seria o vencedor, sendo o seu cacique carregado em triunfo ao redor da aldeia por todos os que tomaram parte na dança. A Dança da Ema será apresentada por um grupo de dançarinos Terena da Aldeia Bananal, localizada no Município de Aquidauana. (Texto baseado na dissertação de mestrado “Kohixoti-kipáe, a Dança da Ema – memória, resistência e cotidiano terena”, de Naine Terena de Jesus, no Programa de Pós-graduação do Instituto de Artes da UNB, em 2007)14 de novembro Quinta-feira - 19h30
Teatro Glauce RochaO PCIU! – Projeto Coral Infantojuvenil da UFMS
O PCIU! – Projeto Coral Infantojuvenil da UFMS é uma ação de extensão e pesquisa que traz a proposta de ensinar Música por meio do canto coral. Cerca de 120 coralistas participam do projeto, dividindo-se nos grupos: PCIUzinho (para crianças de 5 e 6 anos); PCIU New (para crianças iniciantes a partir de 6 anos); PCIU Alfa (coralistas “veteranos” a partir de 8 anos); PCIU Mais (adolescentes a partir de 12 anos) e PCIU Master (grupo adulto, formado essencialmente por pais de coralistas). Participam também do projeto os acadêmicos do curso de Música, como monitores bolsistas, instrumentistas e estagiários – o que os torna mais capacitados para o mercado de trabalho e impulsiona a produção de novas pesquisas na área.14 de novembro Quinta-feira - 19h30
Teatro Glauce RochaCoro do Curso de Música da UFMS
A O Coro do Curso de Música da UFMS é formado pelos acadêmicos cursantes da disciplina "Canto Coral", ministrada pela Profa. Dra. Ana Lúcia Gaborim. O grupo se apresenta esporadicamente, sendo que em 2017 foi convidado para integrar o Grande Coro do Festival de Londrina (PR); em 2018, realizou concerto em conjunto com a Banda da Base Aérea de Campo Grande e no Festival Mais Cultura da UFMS, realizou concerto com o Coro da UFG.